Jul/15 – Hiperatividade Infantil e Alimentação

0814-Nutrirevista-faceA Hiperatividade Infantil é considerada uma afecção neurológica comum na criança em idade escolar e um dos problemas mais comuns da atualidade. Essa condição pode ser definida como atividade motora excessiva aliada à movimentação física extrema, hiperatividade da fala e do pensamento. Todos esses distúrbios acabam incapacitando a criança na fixação da atenção, na organização e na execução das tarefas, além de lhe roubar um grande dispêndio de energia.

Na prática, a hiperatividade apresenta-se como uma inquietação excessiva e um desassossego constante. A dificuldade na aprendizagem escolar e no cotidiano, o esquecimento frequente, desorganização excessiva, o hábito de deixar as tarefas incompletas, de não seguir regras, sejam elas escolares ou de jogos e brincadeiras, a impulsividade nas respostas, são alguns dos principais sintomas. Com ou sem distúrbio de concentração, a hiperatividade infantil, tem nas suas principais causas os desiquilíbrios nutricionais, como intoxicações por metais, carências de ácidos graxos, hipersensibilidades nutricionais e até hipoglicemia.

Como a alimentação pode ajudar a amenizar essa hiperatividade

A nossa alimentação contemporânea já vem repleta de estimulantes, muitas vezes deixando a desejar no quesito de nutrientes necessários para o funcionamento adequado do cérebro. Esse desnível nutricional acaba interferindo no rendimento e na aprendizagem dos pequenos.

Os alimentos causam diferentes reações no nosso organismo e o seu excesso ou a sua deficiência podem estimular ou desacelerar as reações do corpo. O consumo excessivo em alimentos ricos em corantes ou açucares podem ser responsáveis por acúmulo de toxinas que interagem com a produção de neurotransmissores no corpo, o que pode estimular as células nervosas. Uma alimentação pobre em ferro e zinco pode provocar também a hiperatividade, já que são minerais ligados ao metabolismo dos neurotransmissores e de ácidos graxos.

Diante do quadro da hiperatividade é importante evitar alimentos que causam algum tipo de alergia ou intolerância alimentar. Entre os mais alergênicos estão soja, glúten, leite. Por outro lado, existem alimentos que ajudam a controlar a hiperatividade e devem fazer parte da alimentação diária. Veja alguns deles: peixes e frutos do mar, alimentos ricos em tirosina, frutas, folhas verdes e as proteínas animais.

Eventos CNC

Está disponível no nosso site – um projeto nutricional completo para os pais que lidam com a hiperatividade dos filhos, um guia com dicas de alimentos que devem estar presentes no dia a dia e também os ítens que podem ser vilões na alimentação. Continua a todo vapor mais uma vez o projeto Nutrigrupos tanto na cidade de Bocaina, como no CNC e os pacientes têm demonstrado bastante satisfação com os resultados obtidos ate o momento, o que mais uma vez comprova o sucesso da  metodologia do D4C, implantada em 2015 no Centro Nutrição Celular.

Novidades no CNC

O Espaço Nurifitness esá inaugurado! Criamos um espaço diferente de tudo que você já viu, para a realização de treinos inteligentes acompanhados por profissionais de Educação física e Nutrição.

No nosso novo espaço, você terá um planejamento de atividades totalmente personalizado, realizado a partir de avaliações minuciosas, para um aproveitamento  do corpo em suas quatro porções: química, mental emocional e energética. Agora é a Metodologia do D4C entrando na área do movimento corporal.  Vamos oferecer vários pacotes, visando à melhoria e o bem estar de todos.

Atualidades

Proteína vegetal! A hora é agora… Estudos têm associado o alto consumo de proteínas animais com o aumento do risco de  doenças cardiovasculares, câncer e diabetes. A proteína de arroz e de ervilha vem ganhando mais adeptos, pois são proteínas hipoalergênicas e de origem não transgênica.

Nas pesquisas, elas tem se mostrado que são bem digeridas e toleradas pelo organismo, produzido menos efeitos adversos do que a proteína de soja. Além do mais, as proteínas vegetais possuem vários benefícios para saúde como baixo teor de gordura, hipoalergenicidade, ausência de colesterol e o que é mais importante: não deixando nada a desejar no ganho de massa muscular.