Chlorella: que nome engraçado, não é mesmo? Você já tinha ouvido falar?

A chlorella e uma alga microscópica, altamente proteica e composta por vitaminas e aminoácidos, o que faz com que ela seja assimilada rapidamente pelo corpo humano.

Apesar de seu tamanho, a micro alga possui agentes oxigenantes do sangue, além de contar, em sua composição, com 18 importantes aminoácidos, incluindo os 8 essenciais. Além disso, ela produz várias enzimas, entre as quais enzimas digestivas fundamentais, muito utilizadas em tratamentos contra o câncer. Alguns dos polissacarídeos da chlorella são: galactose, xilose, ramnose e arabinose, que são ótimos nutrientes para melhorar o sistema imunológico e a capacidade de comunicação das células. Outras propriedades terapêuticas das algas são: auxílio no crescimento infantil, fortalecimento dos tecidos e combate ao envelhecimento, isso graças aos seus ricos ácidos nucléicos. Também são excelentes alimentos para os vegetarianos, pois possuem betacaroteno e são ricas em vitaminas do complexo B. Outra função importante da chlorella é a sua preciosa ajuda terapêutica durante e depois da quimioterapia. Além de aumentar a produção de macrófagos e linfócitos, ela colabora no sentido de aumentar a produção de lactobacilos, auxiliando na digestão.

Foram observados bons resultados com o uso terapêutico da clorela nos seguintes casos: hipertensão, úlceras no estômago e gastrites crônicas. Além disso, as pesquisas estão demonstrando que a alga pode ser usada no processo de emagrecimento, pois sua consistência promove a sensação de saciedade quando ela é ingerida antes das refeições, além de também prevenir a anemia.

Existem vario trabalhos científicos comprovando a eficiência da chlorella:

• Dr.Jorgensen e o Dr Convit, utilizaram a clorela no tratamento de lepra (Hansenise). Em muitos casos, a melhora foi notável, utilizando a dosagem de 400ml para criança e 600ml para adulto.

• Um grupo de pesquisa do Hospital Wakahisa, de Fukuoka, Japão, estudou o efeito da chlorella sobre o nível do colesterol no sangue e no fígado e a conclusão foi uma diminuição significativa, com uma dose 20 comprimidos dia, durante três meses.

• Dr Nagano, da universidade de Shizuoka, Japão, realizou um estudo onde reverteu envenenamento por Cadmo, com a ingestão da chlorella.

• Um cientista da sociedade Japonesa de Biociência, na cidade de Nagoya, estudou o uso da chlorella na diminuição da pressão arterial, depois de dois meses, numa dosagem de 10g e 100ml do extrato da alga.

• Estudo piloto com pacientes de fibromialgia, que consumiram 10g de chlorella, por dois meses, relataram uma redução significativa de 22% na dor e na sensibilidade.

• O Dr. S.L. Goldberg apresentou um relatório no American Saúde Dentária, demonstrando suas experiências com o uso de clorofila nos seus pacientes. Ele descobriu a clorofila resultou num fortalecimento dos dentes dos seus pacientes e no fim do sangramento das gengivas, ajudando no crescimento de novas gengivas que tinham sido corroídas e danificadas.

Essas são as ótimas notícias envolvendo a alga chlorella e a nova nutrição celular já está incorporando o produto aos tratamentos nutricionais, estéticos e terapêuticos que exigem reintegração do organismo.

Mas é bom ter sempre cuidado com a oferta de chlorella de baixa qualidade no mercado. Uma dica é evitar as algas que foram prensadas em pequenas pastilhas. Estas pastilhas podem ter sido coladas com colas de qualidade questionável ou mesmo colas tóxicas. O produto em tabletes é muito prático para usar no dia-a-dia, mas pode degradar os ingredientes, em ate 25%, devido às altas temperaturas e a pressão necessária para prensá-las. Escolha chlorella da mais alta qualidade, boa procedência, cultivada ao sol e em água pura, sem aditivos tóxicos. Opte pelo pó puro ou por pó vendido em cápsulas veganas.